FELIZ 2015

:) Sejam todos bem vindos ao "Meu Mundo" que também é “Seu Mundo". :)

Este Blog tem como principal objetivo levar um pouco de Alegria, Auto-estima e Motivação para à vida das pessoas. Afinal de contas, o que é bom merece ser compartilhado com o maior número de pessoas possíveis.

"Nossa vida é como um bumerangue! Por isso jogue para a vida somente coisas boas, assim sua vida será cheia de todas as coisas boas que você andou espalhando pelo caminho que já percorreu em sua vida até o instante presente."

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

ECLIPSE DA SUPERLUA: todo mundo viu, menos EU!


Olá galerinha Rosapynk!
Estou decepcionada porque me parece que fui uma das pouquíssimas pessoas que não vi o Eclipse.
Afff! Como pode uma coisa dessas hein?? O assunto mais comentado do momento e eu sem poder expressar minhas emoções sobre este verdadeiro encanto para os olhos.
Acho o "ECLIPSE" e "AS DEMAIS MARAVILHAS DA NATUREZA" algo fantástico, incrível, irado, encantador, apaixonante e dessa vez não contemplei o  eclipse.
Vocês  já devem ter visto em postagens anteriores o quanto amo essas coisas e sempre posto algo sobre.
Mas...


infelizmente dessa vez não deu! Vou ter que aguardar a próxima oportunidade.
Afinal, o eclipse deste domingo foi mais especial do que outros, pois era  o “ECLIPSE DA SUPERLUA”.


#EclipsedaSuperLua #NãoVi #NãoContemplei #MeDecepcionei #AgoraSóMeResta #AguardarOpróximoEclipse 
#EncontroMarcadoComOPróximoEclipse
#AguardoAnsiosaEssaData

terça-feira, 8 de setembro de 2015

O "IMPOSSÍVEL" é Possível!



FILME - O IMPOSSÍVEL

Filme: O Impossível
Direção:Juan Antonio Bayona
Elenco: Naomi Watts, Ewan McGregor, Tom Holland
Gênero: Drama
Duração:114 min

Sinopse: O longa retrata a tristeza vivida por umas das família vítimas de uma das maiores catástrofes já ocorridas na história, o tsunami que atingiu a costa do sudeste asiático em 26 de dezembro de 2004 e matou mais de 220 mil pessoas em 14 países.
O casal Maria (Naomi Watts), Henry (Ewan McGregor) e seus filhos tiram férias na Tailândia, para desfrutar alguns dias no paraíso tropical.
Mas, na manhã de 26 de dezembro, enquanto a família descansa ao redor da piscina, um rugido apavorante sobe à partir do centro da terra e então uma enorme parede de água surge em direção à praia.
No meio do caos da tragédia eles se separam. A mãe e o filho mais velho vão enfrentar situações desesperadoras para se manterem vivos, enquanto em algum outro lugar, o pai e as duas crianças menores não têm a menor ideia se os outros dois estão vivos. Nesse momento se inicia uma luta pela sobrevivência e pela reunião da família.
Poucas vezes o cinema conseguiu reconstituir com propriedade de emoções e técnica uma catástrofe natural. Recriando o tsunami que atingiu o Sudeste Asiático em 26 de dezembro de 2004,  “O Impossível”, segundo longa-metragem do espanhol Juan Antonio Bayona, nos impulsiona a compreender as consequências irreversíveis causadas em milhares de indivíduos que sobreviveram a esta histórica tragédia.
Maria e Henry (Naomi Watts e Ewan McGregor) são pais de Lucas, Thomas e Simon (respectivamente, Tom Holland, Samuel Joslin e Oaklee Pendergast), todos ainda pequenos.
Mesmo que Henry esteja receoso quanto a sua situação profissional, a família acredita que passar a semana de natal na Tailândia será o melhor antídoto para esquecer qualquer preocupação.
De modo breve, acompanhamos este quinteto se divertido como qualquer turista. No entanto, o que era para ser uma viagem tranquila se transforma em pesadelo quando esta família é atingida por um tsunami que invade a área de lazer do hotel em que estão hospedados.
Em poucos Segundo, o casal, os três filhos e todos que desfrutam das piscinas do local observam árvores sendo engolidas por uma gigantesca onda. Não há tempo para pensar, que dirá o que fazer a fim de se salvar.
O filme cultiva um território próspero a partir de sua breve introdução. Não perde tempo em contar a história prévia daqueles personagens, pois eles nunca serão os mesmos depois do que irão enfrentar dali adiante.
Maria (Naomi Watts), a mãe, é médica, mas vai precisar dos cuidados do filho mais velho (o estreante Tom Holland, desde já uma promessa): enquanto foi arrastada pela onda, sofreu os mais violentos golpes numa das pernas e num dos seios.
O desespero da outra parte da família não é menor: o pai (Ewan McGregor, ótimo) consegue salvar os outros dois filhos; não tem ideia, porém, de onde foram parar a esposa e o primogênito.
Este, um medo inexplicável – o de não encontrar respostas em meio à incerteza e ao caos, já que o lugar foi inteiramente assolado pelo desastre.
Como se espera de qualquer filme catástrofe, a narrativa se concentra em poucos protagonistas na intenção de representar um coletivo.  Portanto, o roteiro de Sergio G. Sánchez acompanha a busca desesperada dos membros dessa família em se reencontrarem, uma vez que o tsunami separou Maria e Lucas de Henry, Thomas e Simon.
Com isto, “O Impossível” soma créditos não apenas por se aprofundar em sentimentos como esperança, solidariedade e desolação que rodeiam tragédias como esta, mas por se inspirar na história verídica de uma família que sobreviveu ao tsunami.
Neste caso, da espanhola María Belón, uma pessoa essencial para a produção de “O Impossível”, uma vez que colaborou ativamente tanto no desenvolvimento do roteiro quanto o processo de composição de Naomi Watts para incorporá-la no cinema – o trabalho lhe valeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz .
É comum que diretores latino-americanos possuam potencial criativo além do que a indústria vem apresentando nos últimos anos. Por conta disso, o filme busca diferentes ângulos para mostrar algo de conhecimento geral.
Depois, o elenco se doa de tal maneira que toda a inimaginável dor se transforma num sentimento quase palpável. Naomi, que os créditos sejam dados, entrega-se com veemência numa brilhante interpretação, que exprime todo o temor de uma mãe naufragada.
Com esses ingredientes unidos a uma técnica impressionante e a uma trilha sonora cordial, o filme retrata uma história de bravura de modo superlativo.
O Impossível é  arrepiante, na verdade.
Juan Antonio Bayona  provoca comoção ao mostrar que nada é mais poderoso que o espírito humano, independente de qualquer rastro de destruição provocado por um fenônemo inesperado.

Ele discute ao longo da extasiante experiência que oferece: a verdadeira força do ser humano pode ser encontrada em seu espírito de sobrevivência. Impossível mesmo é prever que coisas tão terríveis aconteçam – e que se possa sair delas sem nenhuma mudança.


A HISTÓRIA REAL
O roteirista Sergio G. Sánchez trabalhou o tempo todo em contato com a família, especialmente a mãe, Maria Belon. Então o filme é bastante fiel aos fatos. A mãe, por sinal, ficou bastante amiga da atriz Naomi Wattz e ficou na Indonésia durante as filmagens, que foram feitas no mesmo local do desastre.
Com ondas de dez metros, o tsunami de 2004 matou mais de 284.000 pessoas. Em 2011, um outro tsunami no Japão matou 15.878 pessoas e outras 2.713 ficaram desaparecidas. É difícil prever um tsunami, mas sobreviventes relatam que minutos antes da onda o mar recua e dá para escutar um som de sugamento.
A família sobrevivente é composta por Enrique, Maria, Tomas, Lucas e Simon, e são de origem espanhola, mas já moraram desde o México até o Japão. No dia do tsunami, estavam de viagem na Indonésia, se separaram durante a onda e conseguiram se reencontrar. Maria ficou submersa na água por três minutos: “Eu podia sentir que estava sendo jogada contra paredes. Eu sentia elas tremendo e quebrando.” Hoje, estão todos bem, sendo que Maria amputou parte da perna e os três filhos escolheram carreiras que ajudam as pessoas.
Como o filme é extremamente real e não tem muito o que postar, vamos dar voz à Maria: segue abaixo uma excelente entrevista com ela feita pela reporter Angela Dawson do Front Row Features (link).


FRF: O filme é preciso?
Belon: Sim. Eles tiveram pouca licensa dramática. Na verdade, foi até muito pior do que eles mostraram. Eu disse a Juan Antonio que não queria que eles inventassem nada.
FRF: Você se sente culpada por ter sobrevivido?
Belon: Não, não é culpa. É dor. É algo que vai permanecer comigo a minha vida toda.
FRF: Como estão seus filhos, eles se recuperaram?
Belon: Eles são incrivelmente valentes. Eles são mestres. Eles que me guiam hoje. Lucas está estudando para ser médico em Londres. Tomas quer fazer serviços comunitários, ele já tem uma bolsa para a faculdade. Está em Wales agora, trabalhando de salva-vidas. O diretor da escola me chamou para perguntar porque ele era tão valente, e eu respondi “Não sei”. O Simon sempre me pergunta qual a melhor profissão para ajudar as pessoas.
FRF: Você já era forte antes do incidente?
Belon: Eu sou muito forte, mas também muito fraca. O que define isso são as decisões que você toma, não quem você é.
FRF: Você viu o filme?
Belon: Várias vezes.
FRF: Foi difícil da primeira vez?
Belon: Pela dor física pela qual passamos, não, mas foi muito difícil ver pelo que os outros passaram.
FRF: No filme, sua personagem está disposta a desistir da vida no hospital. Você se sentiu assim? Estava pronta para desistir?
Belon: Sim. Mas meu marido não me deixou. Eu tive sorte por ele não estar disposto a me deixar.
FRF: Quanto tempo durou sua recuperação?
Belon: Fisicamente? Dois anos e meio.
FRF: Foi difícil assistir o que aconteceu no Japão em 2011?
Belon: (engasgando) Foi muito difícil assistir porque eu não vejo números, eu vejo pessoas se afogando. É muito difícil.
FRF: Que idéias específicas você deu a Juan Antonio (diretor)?
Belon: Eu disse a ele que queria por a audiencia embaixo d’água, fazer com que se sentissem debaixo da onda, para que quando voltassem à superfície, nada precisasse ser dito.
FRF: Você pensa muito nisso?
Belon: Não, eu não penso muito no que aconteceu, mas eu sinto muito isso.
FRF: Você tem um elo especial com seu filho mais velho, pelo que vocês passaram juntos?
Belon: Temos uma ligação muito muito especial. Não precisamos falar que nos amamos. Não usamos muitas palavras, mas nos abraçamos muito quando nos vemos.
FRF: Você se recuperou do ferimento na perna?
Belon: Não. Tenho apenas metade da perna, mas é a perna mais bonita da Terra. Meu corpo inteiro é cheio de cicatrizes, mas eu acho ele lindo.
FRF: Ver sua história se tranformar em um filme foi terapêutico?
Belon: Eu não preciso ser curada. Eu não quero esquecer o que aconteceu porque estar próxima daquilo é ótimo. A onda deixou bem claro para mim o que é estar viva.
FRF: Você teve a chance de agradecer o homem que te salvou?
Belon: Eu tentei, mas foi impossível achá-lo. Eu aprendi com ele o que é generosidade.
FRF: Hoje em dia, você tem medo de alguma coisa?
Belon: Não.



Para nós do Blog “Meu Mundo Rosapynk”: este filme tem muito a nos ensinar. Já que ele mostra claramente que devemos concretamente fazer o bem sem olhar a quem. Diante de uma situação extremamente difícil todo o pouco que fizermos já é muito. Não importa o tamanho do impossível que surge em nossa vida, quando acreditamos e colocamos nossas forças em prol do bem, o melhor acontece. Que este filme sirva de reflexão para sua vida. 



FONTE: 
http://muitoalem2013.blogspot.com.br/2015/02/filme-o-impossivel.html
https://baseadoemfatosirreais.wordpress.com/2013/01/23/o-impossivel-2012/


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